Publicado - Sat, 02 Dez 2023

A CHAVE DO SUCESSO DO ARTISTA ESPÍRITA

A CHAVE DO SUCESSO DO ARTISTA ESPÍRITA

Autor: Edmundo Cezar »»»

Sucesso, substantivo perseguido, vocábulo próprio do esforço, a grande façanha do artista dedicado.

 

É evidente que o sucesso tem seu preço, afinal tudo tem seu preço, mesmo havendo o que não se pode comprar nem deixar de pagar.

 

Para alguns, o preço do sucesso é caro, mas é válido, para outros, sequer preço tem a possibilidade da conquista. Ser maior, ser melhor, ser mais, que os outros, para outros, torna-se objetivo e estímulo do fazer e do criar.

 

Contudo, a verdade está na expressão que parece um contrassenso: Quem quiser ser o maior, que seja o menor. A porta a ser aberta quando se pede, pede uma chave secreta e simples, única e pública: A humildade.

 

Parte da humildade consiste em compreender o seu exato momento, o exato ponto da reta em que está inserido, em compreender-se. Valioso e importante é compreender o que tem para dar, a capacidade e competência que te é própria, mas, mais importante, é perceber o que não tem, ainda.

 

Compreendendo a sua limitação o artista fortalece sua capacidade de perceber onde não consegue ir, ainda, e o que precisa para chegar lá, seja lá onde for. Compreendendo que tem limitações fica claro que outros sabem mais que ele, que eles e os outros não sabem tudo e que juntos conseguirão saber muito mais, mas não tudo.

 

O artista espírita sabe. Sabe que o centro da figura não é seu ego, que a pérola do achado não é sua verdade pessoal, que o fazer junto significa uns com os outros e não eles comigo, que a humildade é a primeira das bem-aventuranças e isso tem um motivo divino.

 

A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras que não compreende. Por pobres de espírito, entretanto, Jesus não entende os tolos, mas os humildes, e diz que o Reino dos Céus é destes e não dos orgulhosos.

(Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. VII - item 2)

 

Kardec lembra-nos dois fatos importantes:  que tolice maior é rir-se do que não se compreende ainda e de que o sucesso futuro ligado está na intimidade de se construir humilde.

 

A humildade é a chave que abre a porta para todas as demais bem-aventuranças, para todas as demais virtudes a serem conquistadas pelos imperfeitos espíritos de um perfeito planeta.

 

Para o artista espírita, a humildade é a chave mestra que deve orientar todo o seu fazer criativo, cuja prática exercitada trará inúmeros benefícios no seu quotidiano pessoal e artístico. Ela permite que ele perceba o que dizer, o que deve ser dito, o que precisa ser dito, para uma comunidade que se debate com suas provas e expiações.

 

Além do que dizer, a humildade orienta o artista espírita no como dizer, para que sua voz, seu corpo, sua melodia, sua letra, sua poesia, seu ser artista, diga seu sentimento em forma de consolação e esperança à alma que caminha combalida, mesmo que sorridente.

 

A humildade oferecerá ainda o perceber que, por não ser um ser melhor que os demais, por mais que algum sucesso já o tenha, a dificuldade e o desafio estará presente em cada obra que ele se propuser a fazer, afinal, o sol nasce para todos e as dificuldades não tem privilegiados.

 

O sucesso, que me desculpem os dicionários, para o artista espírita, não é sinônimo de fama. Fama é sinônimo de prova. Sucesso, para os que somos espíritos espíritas artistas, é alcançar o outro com sua arte, aquecendo sua alma com o lume da verdade, iluminando seu coração com a luz da esperança e, ao mesmo tempo, aquecer-se e iluminar-se no sol da Caridade.


Texto publicado no dia 02 de dezembro de 2023

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As experiências de um espírito que se encontra num estágio primitivo, te muitas vindas e idas mais rápidas, que são bem narradas no livro “Evolução em dois mundos” de André Luís.  Este autor, nos traz a ideia de que espíritos primitivos, no momento existencial que se encontram, quase não compreendem a experiência do plano espiritual. E muitas vezes, ao desencarnarem, permanecem quase em estado ovoide. Eles ficam presos a um núcleo, uma tribo ou a um grupo familiar ao qual pertenciam e reencarnam muito rapidamente, porque as experiências espirituais não têm valor ou pouco valor para o espírito nesse estágio primitivo.   A experiência da arte no tempo das cavernas era algo mágico. É como se o espírito compartilhasse de uma relação muito íntima com o Pai. Isso acontecia nos momentos em que ele criava, pegando uma tinta de animal e conseguindo plasmar uma imagem que estava no seu pensamento sobre as paredes de uma caverna. Isso é uma experiência intensamente forte para um espírito que está na fase primitiva, por isso, para ele, aquilo é como a sensação de estar fazendo um mergulho profundo e de estar em conexão com o criador. Então, o valor da experiência artística, para um espírito onde o mundo se encontra numa fase primitiva é uma experiência altamente religiosa.   No mundo de prova e expiação a arte tem outra expressão e valor. Neste mundo a sensação é intensamente vivida.  A vivência do prazer e da dor são muito intensas e as paixões são muito presentes. O espírito experimenta o egoísmo, a inveja e os ciúmes. A arte nesse mundo assume uma expressão de obras as quais nós queremos possuir, comprar, ter, enfim, que nos faz sentir deslumbrado com aquilo.   Num mundo primitivo, não existem os “eu”, por exemplo, onde o “eu” guarda as pinturas rupestres para todos visitarem. Agora, no mundo de prova e expiação, existem os “eu”, porque nós contamos aquelas obras para as quais damos um valor.   Hoje, nós estamos terminando um período de prova e expiação para adentrar no mundo de regeneração. Certamente, a capacidade, a possibilidade e a habilidade de criar assumirão outras funções para a nossa evolução. Toda a situação contemplativa de nós assistirmos as obras de arte, de nós nos colocarmos como plateia ou espectadores de apresentações serão modificadas em seus atos. Porque, para um mundo onde habita, sobretudo espíritos que se regeneram, o anseio, o objetivo e a meta são outros.   Nós não estaremos para ser plateia por que nós seremos o palco da nossa regeneração. Então a arte se tornará um instrumento de burilamento e de modificação do espírito que somos. A nossa capacidade de criar se torna um atributo altamente importante no nosso processo regenerativo e as obras em si não tem um valor como se estivéssemos num museu apenas para ver. É um processo da experiência criativa que assume um valor incomparável para um espírito em regeneração. @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;}@font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-469750017 -1040178053 9 0 511 0;}@font-face {font-family:AppleSystemUIFont; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-alt:Calibri; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}.MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}div.WordSection1 {page:WordSection1;}

Mon, 12 Fev 2024

ARTE NA CONEXÃO COM DEUS
ARTE NA CONEXÃO COM DEUS
Autora: Edna Daniela de Paula »»» A arte vem da necessidade de estarmos conectados com o poder maior que é Deus. A arte nos liga até Ele e ela toca o Divino que existe em nós. É através da força dos sentimentos, das sensações e das emoções que ela se apresenta em todos os nossos momentos da vida. Vamos pensar na beleza da natureza. É arte pura vê as folhas de uma árvore, as plantas se moverem, as cores ou os galhos quando balançam e parecem que dançam. É arte quando eu observo uma pessoa fazendo alguma coisa, no seu andar, etc. Podemos enxergar arte em tudo na vida. Se a gente parar para pensar, desde quando nascemos a gente está ligado à arte. Quem de nós não ouviu uma música, não leu um livro, não assistiu um filme, não viu um teatro e sentiu a força da arte. Se a gente tirar da nossa vida todas as cores, todos os quadros, todos os livros, todas as músicas e eliminar tudo isso, vamos perder o contato com ela. A arte ela vem para acalentar a nossa alma para nos unir a Deus. Enquanto artista, eu penso que a nossa missão talvez seja de tocar o coração do outro. Nós precisamos observar e prestar atenção nessa vida que pulsa ao nosso lado de uma forma esplêndida pra poder tocá-la. O mais importante é de fato que a gente está chegando ao coração das pessoas com aquilo que somos capazes de produzir, independente da linguagem artística que estamos exercendo. A arte chega nas pessoas de uma forma que as outras coisas não chegam. Ela nos pega pelo sentimento. A gente aprende mais com o exemplo do que com as palavras. É uma coisa que vem na emoção e não no racional, por isso que é muito importante, pois, podemos transmitir os sentimentos humanos que são fundamentais na vida. A arte cura, salva, resiste e transforma. Ela nos arrebata. Quantas vezes a gente não vê um quadro, lê um livro, ouve uma música, vê um filme e somos arrebatados às vezes até faltar o ar. Vem uma emoção que a gente não sabe de onde, porque a arte é isso. Ela transforma o que se vive em um momento único que pode torná-lo eterno. Cada momento é diferente, porque tudo muda e nós mudamos. A gente pode fazer a reflexão que o rio é o mesmo, mas a água não.  A água caminha. A gente olha o rio e diz que ele é belíssimo. E a gente acha que é o mesmo rio, mas não é. Porque a água caminha, se modifica e a gente também. A arte nos salva, porque nos mostra outras dimensões. Ela muda o foco, o ângulo e consegue nos mostrar o que precisamos mudar, pois ela nos conecta com Deus. Tem um texto de Vianna de Carvalho que nos revela esse processo transformador: A arte tem como meta materializar a beleza invisível de todas as coisas, despertando a sensibilidade e aprofundando o senso de contemplação, promovendo o ser humano aos páramos da Espiritualidade. Graças à sua contribuição, o bruto se acalma, o primitivo se comove, o agressivo se apazigua, o enfermo se renova, o infeliz se redescobre, e todos os outros indivíduos ascendem na direção dos Grandes Cimos”.[1] Cristo realiza curas através da nossa arte.  Quando vocês estiverem passando por momentos difíceis: leiam um livro, peguem um quadro, ouçam uma boa música, assistam a um bom filme, uma peça.  Tudo isso com certeza, através de boas escolhas, vai mudar a sua energia vibratória. A arte nos proporciona a aprender, a conviver com o outro e com as suas diferenças. Ela nos leva a respeitar o momento do outro, porque quando estamos envolvidos pelas emoções da arte a gente aprende a exercitar o tempo de maturação e o tempo de entendimento.  Por isso, trabalhar ou vivenciar a arte nos transforma para sermos pessoas melhores.   [1] Carvalho, Vianna de (Espírito). Atualidade do Pensamento Espírito. Psicografado por  Divaldo Pereira Franco. Salvador: Editora Leal, 2015.   @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;}@font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-469750017 -1040178053 9 0 511 0;}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}p.MsoFootnoteText, li.MsoFootnoteText, div.MsoFootnoteText {mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-link:"Note de bas de page Car"; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}span.MsoFootnoteReference {mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; vertical-align:super;}p.paragraph, li.paragraph, div.paragraph {mso-style-name:paragraph; mso-style-unhide:no; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman",serif; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";}span.normaltextrun {mso-style-name:normaltextrun; mso-style-unhide:no;}span.NotedebasdepageCar {mso-style-name:"Note de bas de page Car"; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-unhide:no; mso-style-locked:yes; mso-style-link:"Note de bas de page"; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;}.MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}div.WordSection1 {page:WordSection1;}

Mon, 12 Fev 2024

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Autor: Edmundo Cezar »»» Sucesso, substantivo perseguido, vocábulo próprio do esforço, a grande façanha do artista dedicado.   É evidente que o sucesso tem seu preço, afinal tudo tem seu preço, mesmo havendo o que não se pode comprar nem deixar de pagar.   Para alguns, o preço do sucesso é caro, mas é válido, para outros, sequer preço tem a possibilidade da conquista. Ser maior, ser melhor, ser mais, que os outros, para outros, torna-se objetivo e estímulo do fazer e do criar.   Contudo, a verdade está na expressão que parece um contrassenso: Quem quiser ser o maior, que seja o menor. A porta a ser aberta quando se pede, pede uma chave secreta e simples, única e pública: A humildade.   Parte da humildade consiste em compreender o seu exato momento, o exato ponto da reta em que está inserido, em compreender-se. Valioso e importante é compreender o que tem para dar, a capacidade e competência que te é própria, mas, mais importante, é perceber o que não tem, ainda.   Compreendendo a sua limitação o artista fortalece sua capacidade de perceber onde não consegue ir, ainda, e o que precisa para chegar lá, seja lá onde for. Compreendendo que tem limitações fica claro que outros sabem mais que ele, que eles e os outros não sabem tudo e que juntos conseguirão saber muito mais, mas não tudo.   O artista espírita sabe. Sabe que o centro da figura não é seu ego, que a pérola do achado não é sua verdade pessoal, que o fazer junto significa uns com os outros e não eles comigo, que a humildade é a primeira das bem-aventuranças e isso tem um motivo divino.   A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras que não compreende. Por pobres de espírito, entretanto, Jesus não entende os tolos, mas os humildes, e diz que o Reino dos Céus é destes e não dos orgulhosos. (Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. VII - item 2)   Kardec lembra-nos dois fatos importantes:  que tolice maior é rir-se do que não se compreende ainda e de que o sucesso futuro ligado está na intimidade de se construir humilde.   A humildade é a chave que abre a porta para todas as demais bem-aventuranças, para todas as demais virtudes a serem conquistadas pelos imperfeitos espíritos de um perfeito planeta.   Para o artista espírita, a humildade é a chave mestra que deve orientar todo o seu fazer criativo, cuja prática exercitada trará inúmeros benefícios no seu quotidiano pessoal e artístico. Ela permite que ele perceba o que dizer, o que deve ser dito, o que precisa ser dito, para uma comunidade que se debate com suas provas e expiações.   Além do que dizer, a humildade orienta o artista espírita no como dizer, para que sua voz, seu corpo, sua melodia, sua letra, sua poesia, seu ser artista, diga seu sentimento em forma de consolação e esperança à alma que caminha combalida, mesmo que sorridente.   A humildade oferecerá ainda o perceber que, por não ser um ser melhor que os demais, por mais que algum sucesso já o tenha, a dificuldade e o desafio estará presente em cada obra que ele se propuser a fazer, afinal, o sol nasce para todos e as dificuldades não tem privilegiados.   O sucesso, que me desculpem os dicionários, para o artista espírita, não é sinônimo de fama. Fama é sinônimo de prova. Sucesso, para os que somos espíritos espíritas artistas, é alcançar o outro com sua arte, aquecendo sua alma com o lume da verdade, iluminando seu coração com a luz da esperança e, ao mesmo tempo, aquecer-se e iluminar-se no sol da Caridade.Texto publicado no dia 02 de dezembro de 2023 @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;}@font-face {font-family:"Lucida Sans"; panose-1:2 11 6 2 3 5 4 2 2 4; mso-font-charset:77; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;}@font-face {font-family:"Liberation Serif"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;}@font-face {font-family:NSimSun; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-hyphenate:none; text-autospace:ideograph-other; font-size:12.0pt; font-family:"Liberation Serif",serif; mso-fareast-font-family:NSimSun; mso-bidi-font-family:"Lucida Sans"; mso-font-kerning:1.5pt; mso-ansi-language:PT; mso-fareast-language:ZH-CN; mso-bidi-language:HI;}p.Standard, li.Standard, div.Standard {mso-style-name:Standard; mso-style-unhide:no; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-hyphenate:none; text-autospace:ideograph-other; font-size:12.0pt; font-family:"Liberation Serif",serif; mso-fareast-font-family:NSimSun; mso-bidi-font-family:"Lucida Sans"; mso-font-kerning:1.5pt; mso-ansi-language:PT; mso-fareast-language:ZH-CN; mso-bidi-language:HI;}.MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-family:"Liberation Serif",serif; mso-ascii-font-family:"Liberation Serif"; mso-fareast-font-family:NSimSun; mso-hansi-font-family:"Liberation Serif"; mso-bidi-font-family:"Lucida Sans"; mso-font-kerning:1.5pt; mso-ansi-language:PT; mso-fareast-language:ZH-CN; mso-bidi-language:HI;}.MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; mso-hyphenate:none; text-autospace:ideograph-other;}div.WordSection1 {page:WordSection1;}

Sat, 02 Dez 2023

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